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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Compare o desempenho de 5 impressoras multifuncionais

As multifuncionais, que imprimem, escaneiam e fazem cópias, representam 90% das vendas de impressoras a jato de tinta no Brasil, segundo a consultoria IDC. Esses aparelhos são voltados ao uso doméstico, tanto pelas famílias quanto por profissionais que trabalham em casa, mas podem servir de equipamento auxiliar em pequenas empresas.

"As companhias, em geral, usam impressoras a laser porque o custo por página impressa é bem menor. Mas as multifuncionais podem custar menos que um escâner ou uma máquina de xerox", diz Carlos Eduardo Vieira, técnico da associação ProTeste.

A instituição fez um teste com cinco multifuncionais e indicou que nem sempre os modelos mais caros são os que funcionam melhor. O modelo apontado pela ProTeste como "escolha certa" foi o mais barato entre os equipamentos analisados, a Canon MP280, que custa entre R$ 179 e R$ 249, de acordo com a associação.

Trata-se de um equipamento simples, sem display, mas que se saiu melhor no quesito mais importante para um produto como esse, a impressão. No modo copiadora, foi um dos modelos mais bem avaliados, apesar de as letras terem saído claras. Para a impressão de gráficos dégradé, foi o único em que o resultado foi "razoável" nos modos normal e alta qualidade.

O ponto negativo é que a máquina só se conecta ao computador por cabo USB --os modelos Lexmark Impact SE S308, HP PhotoSmart D110A e Epson Stylus TX235W também têm conexão por wi-fi, o que permite que usuários de laptop, por exemplo, possam fazer impressões sem necessidade de conectar o PC à multifuncional.

O modelo com melhor pontuação (77, em uma escala que vai até 100) foi o da Lexmark, o mais caro entre os analisados, com preços entre R$ 289 e R$ 349. A máquina registrou o menor tempo para imprimir documento de cinco páginas em alta qualidade (2 minutos e 15 segundos) e também para produzir uma foto nesse nível de definição.

IMPRESSÃO
Na qualidade de impressão, a multifuncional da Epson foi a única a ser classificada como "aceitável", enquanto as outras receberam a qualificação "bom".

A Epson teve os piores resultados para impressão de fotos, nos modos rascunho, normal e alta qualidade. O mau resultado se repetiu na hora de imprimir uma imagem em um papel brilhante.

A fabricante diz que seu aparelho pode estar sendo comparado com modelos de outra categoria, que seriam mais caros, porém têm preço mais baixo agora por estarem perto de sair do mercado.

As duas multifuncionais da HP foram as únicas na análise a receber a classificação "fraco" no quesito durabilidade da impressão. Em um dos testes, técnicos passaram os dedos sobre um papel com um arquivo de texto em escalas de cinza. A tinta ainda não estava seca e o documento ficou borrado.

A empresa afirma que, "dependendo do tipo de papel utilizado, a qualidade da impressão e o tempo de secagem podem variar".

Fonte: www.jornalfloripa.com.br

Alguns mitos relativos à impressão nas PMEs

Atualmente não podemos mais considerar dispositivos como os telefones, computadores, televisores ou mesmo as impressoras, da mesma forma como o faziamos num passado recente. Para lá do seu desempenho funcional básico, já derivámos para um conjunto de beneficios e de aplicabilidades totalmente distintas, incluindo portabilidade, conectividade e convergência. Um corolário que deriva desse progresso tem sido o quebrar constante de fronteiras, dificeis de imaginar concretizaveis e comercializaveis. 
Nome imagemA revolução tecnológica em que nos encontramos, tem igualmente permitido simplificar e melhorar de forma consistente a experiência de utilização e os níveis de convergência com o nosso ecossitema de vida digital. Para além de serem quebradas muitas barreiras, têm igualmente sido ultrapassados muitos mitos em termos de percepções sobre funcionalidades, benefícios e graus de eficiência. 

A Inovação tecnológica tem sido um factor determinante ao longo dos últimos anos, e sem dúvida alguma um dos principais motores de crescimento e de diferenciação competitiva no panorama empresarial. Embora, no que diz respeito às melhores opções de tecnologia de impressão para as PME's, ainda persistam alguns mitos, que já se provaram ultrapassados. 

O primeiro mito a desvendar é o custo de impressão. Alguns modelos de impressoras a jacto de tinta, permitem rendimentos iguais ou superiores às impressoras laser, devido também aos seus tinteiros de alta capacidade, com siginificativas economias de custos. Segundo consultores independentes da IDC, TCP Global, e Drucker Channel, até aproximadamente 2.500 impressões por mês, existem gamas de impressoras jacto de tinta cujo ciclo de productividade é o mais adequado às necessidades das PMEs, permitindo reduções até 50% nos custos por página a cores e nos custos energéticos face a impressoras laser equivalentes. Quebra-se assim mais um dos grandes mitos da impressão, em que se acreditava que as impressoras a jacto de tinta eram as mais adequadas para impressões domésticas e apenas as impressoras laser seriam as mais recomendadas para o sector empresarial. 

Outro mito que existe é que as impressoras jacto de tinta não permitem o nível de velocidade ou de qualidade de impressão, que as impressoras laser permitem. Graças aos novos sistemas de jacto de tinta térmica de tintas pigmentadas, as impressões podem alcançar padrões de cores de elevada qualidade profissional, resistente à água e em padrões de velocidade comparáveis a muitas impressoras a laser.

Finalmente existe o mito de que uma impressora jacto de tinta não oferecer o desempenho necessário no mundo profissional. O que é falso, pois alguns modelos de impressoras a jacto de tinta têm funcionalidades que permitem usufruir de sistemas integrais de gestão documental, com claros benefícios para os seus utilizadores, permitindo por exemplo digitalizar documentos, imprimi-los virtualmente de qualquer dispositivo móvel por email ou partilhar esses documentos via "cloud". Possibilitam também guardar esses documentos directamente em pastas de rede, ou serem enviados directamente por fax, minimizando sempre que oportuno a sua impressão, tudo sem necessidade de ligação a um PC. E permitem ainda usufruir de todos os beneficios inerentes à impressão móvel, facilitando definitivamente a productividade das equipas comerciais. 

A constante e imparável inovação tecnológica, cria efectivamente a necessidade de actualização permanente sobre as melhores soluções existentes no mercado. O melhor conselho para profissionais liberais e/ou PME's consiste em adequar a melhor recomendação tecnológica face às suas necessidades específicas de impressão. Até 15 utilizadores e volumes de impressão a cores, até aproximadamente 2.500 páginas por mês, sem dúvida a melhor opção reside sobre algumas gamas específicas de impressoras jacto de tinta, que permitem economizar no custo por página e em consumos energéticos até 50%, contribuindo igualmente para minimizar impacto ambiental. 

Com a tecnologia de impressão mais adequada e a utilização das principais funcionalidades mais relevantes, as PME's podem ser muito mais produtivas e eficientes, podendo contribuir de forma efectiva para a optimização dos seus recursos - productividade e custos directos - o que se traduz em valor económico tangível e por consequência valor acrescentado para o seu negócio.

Rita Carvalho

(*) Integrated Marketing Communications Manager

Impressora Wi-Fi vale a pena?

Mesmo sendo macaco velho de tecnologia, nunca tinha impresso nada sem usar fios até agora. Provavelmente foi o preço salgado ou a complicação do uso. O fato é que minha casa era virgem de impressoras Wi-Fi – até agora.
Eu tenho uma laser, das mais baratinhas, que funciona com o bom e velho cabo USB. O problema é que os drivers dela para Mac são horrendos. Como o MacBook acabou virando o principal computador de casa, era chato precisar fazer transferência de arquivos toda vez que alguém precisava imprimir algo. Até que o toner acabou – e como esses trecos são caros, me senti compelido a comprar uma impressora nova.
Foi aí que caiu a ficha: os preços dos modelos Wi-Fi baixaram consideravelmente nos últimos três anos. Com cerca de R$ 100 a mais, dá para pegar uma impressora honesta preparada para funcionar sem fios. Eu comprei a HP Deskjet 4625 que, por um preço médio sugerido de R$ 400, me pareceu um bom custo-benefício.
Diferente do que imaginava, a configuração foi muito menos traumática na prática. Pluga um cabinho aqui, instala um driver ali, em menos de 20 minutos o equipamento já estava na minha rede, compartilhada com os computadores. Lendo o manual, descobri um serviço adicional: pedir impressões por um e-mail da impressora, que é único e você mesmo cria.
Configurar esse e-mail foi relativamente simples pelo site indicado pelo fabricante. Depois de definir os remetentes autorizados a conversar com ela, foi hora de mandar bala. Descobri que posso enviar anexos de Word, Excel e PowerPoint e fotos.
Não é instantâneo, leva uns vinte minutos para o serviço processar o pedido, mas funciona bem. Mandar arquivos do meu smartphone para a impressora foi bem fácil, e não falhou nenhuma vez. Valeu o pequeno acréscimo no preço para ter essas facilidades.
A questão que ficou foi sobre a privacidade. Será que eu quero que um fabricante acesse tudo o que vou imprimir? Sim, porque é necessário dar acesso total ao que é enviado para a impressora por e-mail, mesmo que a marca não faça uso disso. Para algumas pessoas, é desconcertante. Como eu já entreguei minha vida para o Google (e até pago por isso), não vejo problemas. Mas será que quem faz uso corporativo tem o mesmo desprendimento?

Fonte: