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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Arraiá na Canal Verde

A noite de quarta feira foi marcada por uma grande festa entre os verdinhos da Canal. Em clima de muita alegria e descontração, a equipe Canal Verde comemorou ontem, 27 de julho, a Festa Junina. A mesa farta com comidas e bebidas típicas da época envolveu todos num clima caipira e festeiro. Confira os clicks:







sexta-feira, 22 de junho de 2012

Você sabe a diferença de Bulk Ink e Cartucho Remanufaturado

Ambas as opções permitem que você economize nas impressões. Mas cada uma possui vantagens e desvantagens específicas que podem ou não se encaixar na sua necessidade.
Vantagens do Bulk Ink
Você pode acompanhar o nível de tinta apenas olhando para o reservatório.
O reservatório pode armazenar até 100 ml de cada cor dependendo do modelo e existe a possibilidade do uso de 6 cores.
Maior quantidade de impressões.
Desvantagens
Em algumas impressoras da Epson, por exemplo, é necessário quebrar uma trava para retirar a tampa dos cartuchos para instalar as mangueiras. Essa alteração não afeta o funcionamento da impressora, mas anula a garantia.
É necessário usar um adesivo ou uma pequena peça para enganar o sensor da tampa superior da impressora (Epson) ou da tampa dos cartuchos (HP).
Necessitam de verificação constante para evitar o entupimento das mangueiras.
Resultado
Bom para quem tem grande quantidade de arquivos/imagens a serem impressas e deseja economizar, porém, com maior possibilidade de problemas (entupimento).
Vantagens dos Cartuchos Remanufaturados
Mais barato que o Bulk Ink.
Mais fácil de instalar e usar.
Não exige alterações que anulam a garantia, se recarregado e usado de maneira correta.
Desvantagens
Guardam pouca tinta em comparação com o Bulk. Cerca de 12 ml ou um pouco mais.
Não é possível acompanhar o nível de tinta no cartucho sem retirá-lo da impressora (o nível de tinta apresentado pelo driver da impressora geralmente não corresponde ao conteúdo real).

É necessário interromper a impressão para recarregar os cartuchos quando a tinta acaba.
A pouca quantidade de tinta pode fazer com que você tenha de recarregar o cartucho muitas vezes em um curto período dependendo da freqüência do uso.
Resultado
São mais seguros da possibilidade de problemas, mas dependendo do fluxo de impressão exigida, pode não compensar.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

MICROSHOPPING

Há uns 20 anos comentava-se muito sobre os hotéis cápsulas do JAPÃO. Espaços mínimos onde as pessoas se inseriam para dormir, em edificações que mais lembravam colmeias verticais. De verdade, a estranha manifestação sinalizava que o download e a miniaturização que atingira empresas, produtos, componentes, rapidamente se estenderia por outras manifestações empresariais. Uma espécie de síndrome de microchip.
Na época, o código de referência, o cântico, era SMALL IS BEAUTIFUL. Para muitos, BEAUTIFUL & BETTER. De lá para cá essa tendência só se acentuou. Muitas grandes corporações de hoje, apoiando-se na terceirização, são mínimas, internamente, ainda que gigantescas e complexas, pela adesão de uma infinidade de parceiros e fornecedores. Aprenderam a ciência e a arte do tesseract, proclamada por MADELEINE L´ENGLE em seu Best Seller A WRINKLE IN TIME – Uma Dobra no Tempo.
Com as redes sociais, com o MUNDO PLANO, outro movimento importante foi ganhando corpo – o da colaboração, compartilhamento -, e agora os dois se somam e se traduzem em relevante inovação: os MICROSHOPPINGS, ou, as LOJAS COLABORATIVAS.
Em espaços onde no passado mal se ajeitava uma única loja, alguma coisa como 10 metros de frente por 20 de comprimento, agora convivem e compartilham o espaço mais de uma centena de lojistas. Em pequenos boxes de 1 metro cúbico diferentes players expõem seus produtos, e em regime de revezamento ou com a contratação de atendentes, recebem prospects e clientes. Cada um dos expositores ou microlojista aciona seu networking entre 50 a 200 amigos, conhecidos, clientes convidando para conhecer o espaço. Conhecem a microloja e todos os demais players do espaço, ou seja, o código de sucesso dos MICROSHOPPINGS é cada um ocupa um espaço mínimo, mas agrega todo o seu capital de networking.
Nos espaços, convencionais, ocupados por uma única loja, tudo o que o lojista consegue é chamar seus 300, 400 clientes mais alguns amigos e conhecidos. Nos MICROSHOPPINGS, e no mesmo espaço, os 100 ou mais microlojistas conseguem, pela soma, atrair 10 mil ou mais amigos e conhecidos. Por sua vez, quase todos os microlojistas possuem sites e embriões de comércio eletrônico, onde acabam expondo e vendendo a totalidade de sua produção, impossível de ser exposta nos espaços mínimos dos MICROSHOPPINGS.
Assim, mais que pontos de venda, os microshoppings significam ocupar um lugar nas trincheiras. Dar a cara, se fazer presente, com uma competente estrutura de comércio eletrônico por trás e realizando a multiplicação. Dia após dia cresce o número dessa insuspeitada manifestação empresarial nas metrópoles brasileiras.
Dependendo do local da cidade, um Box básico num MICROSHOPING custa entre aluguel e rateio de despesas, um valor entre R$ 180 a R$ 980 por mês.
Para quem pretende se aventurar no comércio, não tem muito capital, e pretende testar seu conceito e aptidões antes de mergulhar de cabeça, os microshoppings constituem-se em ótima alternativa.

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By Francisco Alberto Madia de Souza para o Portal Inteligemcia.