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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Resíduos sólidos: prazo acaba dia 2 de agosto de 2012

Veja as dúvidas mais comuns que chegaram ao MMA

Prefeituras e governos estaduais que pretendem obter recursos federais precisam concluir seus respectivos planos de gestão. 

Encerra-se no próximo dia 2 de agosto, após carência de dois anos, o prazo para que estados e municípios concluam planos, estaduais ou municipais, de gestão de resíduos sólidos, caso pretendam pleitear recursos federais para investir no setor, como determina a Lei nº 12.305. "É essencial que estes dois entes federados tenham planos de ação específicos ajustados às suas realidades, proporcionando às populações modelos eficientes de gerenciamento de resíduos", afirma o gerente de Projetos da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Saburo Takahashi.

O MMA elaborou um manual de orientação para a elaboração dos planos, que está disponível no site do ministério. Além disso, tem oferecido cursos de ensino a distância para orientar gestores e consultores. O treinamento tem duração de 30 dias e oferece flexibilidade total de horário – cada participante acessa a plataforma e cursa as aulas nos horários que lhe for mais conveniente.

Takahashi explica que as prefeituras que fazem parte de consórcios intermunicipais, podem, em conjunto, elaborar um plano intermunicipal de gestão de resíduos sólidos, que valerá para as cidades que compõem o consórcio. "Isso reduz custo e aperfeiçoa a elaboração do plano", disse. Pela lei, até 2014, todos os lixões estarão desativados e os rejeitos de todo o país devem ser encaminhados para aterros sanitários.

Dúvidas comuns

Com a aproximação da data-limite, a equipe técnica da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano tem sido procurada em busca de esclarecimentos sobre a elaboração dos planos. As dívidas mais frequentes são as seguintes:

Existe uma sequência obrigatória na criação dos planos (primeiro o estadual, depois o inter-regional e depois o municipal)?

Não existe uma sequência obrigatória para a elaboração dos planos, sejam eles estaduais, intermunicipais ou municipais. Porém, o ideal é que tenha esta sequência, pois os planos estaduais deverão conter os estudos de regionalização para a implantação de consórcios públicos entre municípios com fins de ganho de escala e ganho de escopo. Cada plano, seja ele estadual, intermunicipal ou municipal deve conter o mínimo necessário previsto na Lei 12.305 de 22 de agosto de 2010 e seu Decreto Regulamentador nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010.

O que acontece com os Municípios que não criarem seus relativos planos?
A elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos é condição para os estados e municípios terem acesso aos recursos da União, a partir de 2 de agosto, destinados a empreendimentos e serviços relacionados à gestão de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade.
O grupo de municípios que tiver um plano inter–regional, não precisa criar seus respectivos planos municipais?
O município que optar por soluções consorciadas intermunicipais para a gestão dos resíduos sólidos, assegurado que o plano intermunicipal preencha os requisitos estabelecidos nos incisos I a XIX do caput do artigo 19 da Lei nº 12.305/2010, pode ser dispensado da elaboração de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos.
Qual órgão pode tirar dúvidas sobre o conteúdo que cada um desses planos necessita ter?
Os artigos 17 e 19 da Lei nº 12.305 de 2 de agosto de 2010 define o conteúdo mínimo dos Planos de Resíduos Sólidos seja estadual, intermunicipal ou municipal. Maiores informações poderão ser encontradas na página do MMA:
http://www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_arquivos/guia_elaborao_plano_de_gesto_de_resduos_rev_29nov11_125.pdf.

Qual o instrumento para o plano?
Deverá ser um ato normativo que sirva de diretriz para a gestão de todos os resíduos sólidos. Não apenas resíduos sólidos urbanos, mas também de resíduos procedentes de serviços de saúde, industriais, agrossilvopastoris, de portos, aeroportos, postos de fronteira, construção civil e mineração.
Deverá haver audiências publicas?
Os planos deverão ter participação social, conforme o parágrafo único do artigo 14° da lei 12.305/2010, cujo texto é: "É assegurada ampla publicidade ao conteúdo dos planos de resíduos sólidos, bem como controle social em sua formulação, implementação e operacionalização, observado o disposto na lei 10.650, de 16 de abril de 2003, e no art. 47 da lei 11.445, de 2007."
O plano deverá ser entregue ao Ministério do Meio Ambiente após a sua conclusão?
A Lei 12.305/2010 trouxe em seus artigos 16 e 18, como condição para que estados e municípios tenham acesso a recursos da União, a partir de 2 de agosto de 2012, a elaboração dos respectivos planos de resíduos sólidos. Porém, não menciona a necessidade de entrega destes planos a algum órgão específico. Portanto, quando o município ou estado for pleitear recursos da União destinados à gestão de resíduos sólidos a algum órgão do governo federal (ex: Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Cidades, Funasa, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, BNDES) será necessário, neste momento, apresentar o seu plano para ter acesso aos recursos.
Os municípios deverão elaborar dois planos de resíduos sólidos, sendo um para atender à lei de resíduos e outro para atender À lei de saneamento?
Não o plano de resíduos sólidos elaborado com o conteúdo mínimo proposto pelas duas leis atenderá às duas legislações.

Termos técnicos
O que é acordo setorial?

É o ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de determinados produtos, com o objetivo de implantar a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.

O que é área contaminada?

É o local onde há contaminação causada pela disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos.

O que é área órfã contaminada?
É a área contaminada cujos responsáveis pela disposição não sejam identificáveis ou individualizáveis.
O que é ciclo de vida do produto?
É a série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final dos seus resíduos.

O que é coleta seletiva?
É a coleta dos resíduos orgânicos e inorgânicos ou secos e úmidos ou recicláveis e não recicláveis, que foram previamente separados na fonte geradora. Materiais não recicláveis são aqueles compostos por matéria orgânica e/ou que não possuam, atualmente, condições favoráveis para serem reciclados.

A coleta seletiva é um tipo de tratamento dado ao resíduo, que começa na fonte geradora com a segregação ou separação dos materiais em orgânicos e inorgânicos. Em seguida, com a sua disposição para a sua destinação, que poderá ser colocada na porta de sua residência, estabelecimento comercial ou indústria, para a coleta porta a porta realizada pelo poder público ou por catadores, ou por entrega voluntária a pontos de entrega voluntária ou a cooperativas de catadores. Posteriormente esse material será separado ou triado nas centrais de triagem, em papel (papelão, jornal, papel branco, entre outros), plástico (PET, PVC, PP, etc), metal (alumínio, flandre, cobre, etc), embalagens compostas , entre outros. Esses resíduos serão organizados e enfardados, e vendidos para serem reciclados, tornando-se um outro produto ou insumo na cadeia produtiva.

A coleta seletiva é também uma maneira de sensibilizar as pessoas para questão do tratamento dispensado aos resíduos sólidos produzidos no dia-a-dia, quer seja nos ambientes públicos quanto nos privados.

O que é coleta seletiva multi-seletiva?
É a coleta realizada por diferentes tipologias dos resíduos sólidos. Normalmente é aplicada nos casos em que os resultados de programas de coleta seletiva implementados tenham sido satisfatórios.

Há a Resolução CONAMA nº275 de 25 de abril de 2001 que estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

Azul: papel/ papelão;
Laranja: resíduos perigosos;
Vermelho: plástico;
Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
Verde: vidro;
Roxo: resíduos radioativos;
Amarelo: metal;
Marrom: resíduos orgânicos;
Preto: madeira;
Cinza: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.


O que é uma central de triagem?
É o local onde são armazenados e separados os resíduos coletados de acordo com as suas tipologias. Em seguida prensados, enfardados para posteriormente serem comercializados e seguirem para as indústrias recicladoras.
Por que segregar os resíduos sólidos urbanos?
Quando falamos em resíduos sólidos, estamos nos referindo a algo resultante de atividades de origem urbana, industrial, de serviços de saúde, rural, especial ou diferenciada. Esses materiais gerados nessas atividades são potencialmente matéria prima e/ou insumos para produção de novos produtos ou fonte de energia.

Ao segregarmos os resíduos, estamos promovendo os primeiros passos para sua destinação adequada. Permitimos assim, várias frentes de oportunidades como: a reutilização; a reciclagem; o melhor valor agregado ao material a ser reciclado; a melhores condições de trabalho dos catadores ou classificadores dos materiais recicláveis; a compostagem; menor demanda da natureza; o aumento do tempo de vida dos aterros sanitários e menor impacto ambiental quando da disposição final dos rejeitos.

O que é controle social?

É o conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos.

O que é destinação final ambientalmente adequada?

É a destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes, entre elas a disposição final. Devem ser observadas as normas operacionais específicas para evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e para minimizar os impactos ambientais adversos.

O que é disposição final ambientalmente adequada?
É a distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.

O que são geradores de resíduos sólidos?
São pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo.
O que é gerenciamento de resíduos sólidos?
É um conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Essa ações devem seguir um plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma da Lei 12.305/10.
O que é a gestão integrada de resíduos sólidos?
É um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões políticas, econômicas, ambientais, culturais e sociais, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável.

O que é a logística reversa?

É um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. O objetivo é que o resíduo sólido seja reaproveitado, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou que tenha outra destinação final ambientalmente adequada.

O que são padrões sustentáveis de produção e consumo?

É a produção e consumo de bens e serviços de forma a atender as necessidades das atuais gerações e permitir melhores condições de vida, sem comprometer a qualidade ambiental e o atendimento das necessidades das gerações futuras.

O que é reciclagem?
É o processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa.
O que são rejeitos?
São resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.

O que são resíduos sólidos?

São materiais, substâncias, objetos ou bens descartados resultante de atividades humanas em sociedade, cuja a destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido. Também estão nesse grupo os gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.

O que é a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos?

É um conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados e para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos da Lei 10.305/10.

O que é a reutilização?
É o processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa.
O que é serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos?
É o conjunto de atividades previstas no art. 7º da Lei nº 11.445, de 2007.

Fonte: Ministério do Meio Ambiente 

Diversidade Verde


O que é sustentabilidade?
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. 

Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais. 

A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Fabricantes Debatem Importância do Remanufaturado no IV Workshop ANRAP

Principais fabricantes debatem benefícios do remanufaturado na manutenção automotiva durante a 4a edição do Evento “Remanufaturados, A Vez do Brasil”, promovido pela ANRAP em Ribeirão Preto.

Ribeirão Preto – A ANRAP, Associação Nacional dos Remanufaturadores de Autopeças, realizou nesta quarta-feira (18) no CENACON (Centro Nacional de Convenções) em Ribeirão Preto/SP, o IV Workshop “Remanufaturados, A Vez do Brasil”. Esta 4a edição é mais uma iniciativa da ANRAP de aproximar, cada vez mais, o fabricante de autopeças do usuário final, reforçando os benefícios do uso de produtos remanufaturados na manutenção de qualidade dos veículos. 

Além de usuários, o encontro também contou com a participação de frotistas, distribuidores de autopeças, montadoras, aplicadores e profissionais de manutenção.

Jefferson Germano, Gerente de Aftermarket da Knorr-Bremse para o Brasil e América Latina, e Presidente do Comitê da ANRAP, ministrou palestra sobre o papel da ANRAP, destacando o trabalho que a associação realiza para disseminar e fortalecer o conceito e a importância do remanufaturado junto ao mercado. Também enfatizou o objetivo da associação em busca de uma legislação para regularizar o setor.

“Atuamos nas esferas da indústria e do governo. Em conjunto com os associados também buscamos implementar ações de responsabilidade ambiental por meio do descarte responsável das carcaças”, diz Jefferson Germano. Durante sua apresentação, o executivo explorou ainda as tendências da indústria de remanufaturados no Brasil e no mundo.

Knorr-Bremse, TRW Automotive, ZF SACHS, BorgWarner, Cummins, Delco Remy, Garrett, Eaton e Schaeffler Brasil (Divisão LuK) compõem a lista das empresas associadas que participaram do debate e marcaram presença no evento.

O uso de peças originais, remanufaturadas por empresas fornecedoras de montadoras, garante um transporte com qualidade, segurança e sustentabilidade. A ANRAP reforça esta consciência de manutenção por meio do uso de peças de reposição com garantia e procedência.

A comercialização das peças remanufaturadas é realizada por seus fabricantes através de rede de distribuidores, rede de centros técnicos ou lojas de varejo de autopeças. O produto remanufaturado possui todas as especificações exigidas pelas montadoras e, em média, é mais barato do que um componente novo. A remanufatura garante ainda que a peça usada tenha um descarte correto, sem contaminar o meio ambiente.

A ANRAP pretende realizar novas edições do Workshop “Remanufaturados, A Vez do Brasil” em outras localidades, ao longo deste ano.

ANRAP-Criada em 1994, a partir da associação dos fabricantes Cummins, Bosch, ZF SACHS e TRW Automotive, a ANRAP (Associação Nacional dos Remanufaturadores de Autopeças) tem o objetivo de comunicar o mercado sobre o conceito de remanufatura. Para isso, tem demonstrado à aplicadores, profissionais de manutenção e usuários as vantagens do produto remanufaturado de qualidade na manutenção de veículos. 

Atualmente, os principais fabricantes de autopeças do país estão associados à ANRAP: Knorr-Bremse, TRW Automotive, ZF SACHS, BorgWarner, Cummins, Delco Remy, Garrett, Eaton e Schaeffler Brasil (Divisão LuK). [www.anrap.org.br ].


Fonte: www.revistafator.com.br

terça-feira, 10 de julho de 2012

Campanha Coleta Seletiva de Lixo - Garrafa Pet - MMA Gestão de Resíduos

A primeira feira de impressão digital e comercial ...

A primeira feira de impressão digital e comercial da China irá acontecer agora de 24-26 de setembro em Zhuhai.

A iPrint (China) Expo 2012 teve que mudar de data para atender aos requerimentos de segurança do governo no Zhuhai Airshow Centre.

Tony Lee, organizador do iPrint (China) Expo 2012 disse, “nós acabamos de receber a notificação dos organizadores do Airshow China – o único show na China que é endossado pelo governo central chinês. Eles agora solicitam o local 6 semanas antes do Airshow de novembro devido a questões de segurança”.

Consequentemente, a iPrint (china) Expo 2012 foi transferida de novembro para Setembro 24-26. Mas o local continua sendo o mesmo – o Air Show Center de Zhuhai, em Guangdong, China.

Lee se desculpa por qualquer inconveniente que possa ter causado a mudança de data.

A iPrint (china) expo, vista como a primeira feira de impressão digital e comercial, acontecerá de 24 a 26 de setembro, com a iPrint Conference agora acontecendo no domingo 23, quando o Dr.Edul N.Dalal, do departamento de pesquisa da Xerox Corporation fará seu discurso.

Organizadores esperam 5,000 visitantes para os 120 estandes de 10 países e regiões diferentes. Eles dizem que a china tem mais de 500,000 lojas de impressão e quiosques, oferecendo 700,000 empregos e gerando 50bn RMB (usd 7.9BN) todo ano. Temos em torno de 500 fabricantes de hardware e suprimentos para o mercado de impressão digital.

CIFEX|RemaxAsia Expo, a maior feira de impressão digital do mundo, acontecerá entre os dias 24 a 26 de setembro.

CIFEX|RemaxAsia continua crescendo a cada ano e 10,500 visitantes de mais de 81 países e regiões são esperados para visitar os mais de 440 estandes entre os dias 24 e 26 de setembro. O governo local agora reconhece Zhuhai como a capital dos consumíveis de impressão no mundo. Mais cartuchos compatíveis são fabricados e remanufaturas do que em qualquer outro lugar do mundo.

Charles Brewer, president da empresa de pesquisa de Mercado Actionable Intelligence disse.  “Eu não perderia essa feira por nada. Já participei de muitos eventos da indústria de remanufatura no mundo, mas eu posso ver os últimos lançamentos e encontrar com as empresas líderes de mercado bem aqui. O show é posicionado geograficamente, ao longo de 300 fábricas de remanufatura de cartucho. São pessoas querendo negócios sérios, que vem de todo o lugar do mundo.”


Para mais informações, favor visitar o site www.iPrintexpo.com
Para video clip, photo e/ou kit de midia contate: 
Jessica Yin
+86 756 3919264
Jessica.Yin@iRecyclingTimes.com

Ensino a distância para orientar na gestão de resíduos sólidos

Estão abertas as incrições para a segunda turma do curso de ensino a distância para orientar a elaboração de planos estaduais e municipais de gestão de resíduos sólidos. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com o ICLEI-Brasil - que reúne 1.200 governos e associações compromissados com o desenvolvimento sustentável -  e apoio da Embaixada Britânica estão finalizando a primeira turma.

O curso, que tem 250 participantes na turma piloto, foi traçado com base na estrutura e no conteúdo do Manual de Orientação disponível no portal do MMA. A turma piloto teve início no dia 14 de maio e o seu encerramento será no dia 12 de junho, momento em que serão analisadas todas as contribuições para aprimoramento do curso. O início da próxima turma está previsto para meados de julho.
Gestão
O diretor de Ambiente Urbano do MMA, Silvano da Costa, explicou que um dos intrumentos mais importantes da Política Nacional de Resíduos Sólidos são os planos.  "Esse curso tem a finalidade de apoiar e preparar os gestores para produzirem seus planos e otimizarem a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos", afirmou.


O curso é dividido em módulos onde são sugeridos textos e vídeos complementares, bem como atividades e fóruns de discussão para que o aluno conheça e se aprofunde nos principais conceitos para elaboração de qualificado um plano de gestão. Os participantes devem se dedicar, em média, dez horas semanais durante um mês. O curso é oferecido por meio de plataforma com acesso restrito aos alunos onde os módulos ficam disponíveis. Cada participante acessa a plataforma e cursa as aulas nos horários que lhe for mais conveniente. Após o início, são 30 dias para finalizar o curso todo.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site: www.eadresiduos.org.br

Fonte: Ministério do Meio Ambiente

terça-feira, 3 de julho de 2012

Sua impressora dá piti? Saiba dicas básicas de manutenção e evite problemas comuns

Ana Ikeda
Se você é do tipo que acha que impressora tem vida própria (o/), saiba que o comportamento intempestivo do seu aparelho pode estar ligado… ao seu comportamento intempestivo. Explico: alguns cuidados básicos (bá-si-cos) na manutenção diária do aparelho podem evitar futuros problemas.
Ao não dar a devida atenção à sua impressora, esteja certo de que ela vai começar a “comer papel”, sair imprimindo o que não deve e até mesmo se recusar a deixar você trocar o cartucho dela. Sim, impressora dá “piti”, amigo.
Para evitar esses “acessos nervosos”, Jorge Moreira Ferreira, diretor da D-Comp Informática, listou ao Gigablog oito cuidados fáceis, acompanhe:
Dica #1
Nada de ligar e desligar a impressora várias vezes ao dia: O (mau) hábito pode levar a danos nos cartuchos, que a todo momento são alinhados no trilho do aparelho. Deixe a impressora ligada até ter certeza de que não vai mais usá-la. Cartucho bem cuidado imprime mais – gasta menos tinta e dinheiro.

Dica #2
Nada de desligar direto da tomada: Tem quem ligue a tomada da impressora no estabilizador… e depois desligue a máquina direto pelo estabilizador. O melhor – por mais óbvio que seja, muita gente faz o contrário – é usar o botão liga e desliga, para não danificar o aparelho.

Dica #3
Deixar de usar a impressora por longos períodos: O ideal é imprimir algo pelo menos uma vez por semana, para que a impressora faça a checagem de inicialização (quando ela detecta se há algum problema) e esteja sempre pronta para funcionar

Dica #4
Usa jato de tinta? Então, cuidado no transporte: Trate a impressora com “carinho” no transporte. Nada de chacoalhá-la ou virá-la de cabeça para baixo, a tinta pode acabar escorrendo internamente (isso é pouco comum de ocorrer, mas equipamento antigos têm maior tendência)

Dica #5
Tire o cartucho com muito cuidado: Nunca (nunca mesmo) puxe o carro de impressão com a mão durante a troca de cartuchos. As impressoras geralmente alinham o cartucho na posição correta para eles serem removidos. Se isso não ocorrer, dê o comando pelo software de impressão no computador

Dica #6
Não exagere no papel: Pode até parecer uma grande economia de tempo entulhar a bandeja da impressora com um monte de papel, mas a pressa é inimiga da perfeição. O excesso de papel aumenta a chance dela puxar mais de uma folha por vez e “comê-las”. Verifique também se as folhas não estão úmidas e se a peça que mantém as folhas alinhadas está, de fato, encostando
Dica #7
Limpeza é fundamental: Evite deixar produtos nocivos perto da sua impressora, tais como COMIDA e LÍQUIDOS. Captou? Não é para comer perto nem em cima do aparelho ou usar a impressora de porta-copos. Uma limpeza periódica externa e interna também é aconselhável

Dica #8
Impressora deu piti, mesmo assim? Procure ajuda especializada (para ela!): Se mesmo com todo o carinho necessário a sua impressora resolveu não colaborar e deu pau, procure uma assistência técnica autorizada. Você pode danificar (ainda mais) a máquina tentando desentupi-la do papel “comido” ou mexendo no carro de impressão.



http://uoltecnologia.blogosfera.uol.com.br/2012/07/02/sua-impressora-da-piti-saiba-dicas-basicas-de-manutencao-e-evite-problemas-comuns/